Na Central de Achados e Perdidos do Metrô na estação da Sé, em São Paulo, tem de tudo. Tem carteiras, guarda-chuvas, celulares, documentos, casacos… E agora tem até um olho.
Um olho castanho de silicone. Uma usuária do metrô chegou lá com o objeto inusitado e contou que ajudou uma mulher a procurar o olho perdido na estação Guilhermina-Esperança. Até os funcionários ajudaram. Não acharam nada. Até que, uma semana depois, a passageira descobriu que o olho tinha, de alguma forma, caído em sua bolsa.
Ela levou o objeto inusitado para o Achados e Perdidos e contou a história, que foi reproduzida pela empresa em sua página do Facebook. O Metrô só guarda os objetos e documentos por 60 dias. Depois disso, os objetos em bom estado são doados ao Fundo Social de São Paulo e os documentos, encaminhados a seus órgãos emissores.
E aí? Perdeu um olho no metrô de São Paulo? Corre, moça!