domingo, 27 de outubro de 2024
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Mulher morre atropelada na Euclides da Cunha

Uma mulher morreu na noite de sábado no quilômetro 518+550 metros da rodovia Euclides da Cunha, próximo ao pontilhão do bairro São Cosme, ao deitar na pista e ser atingida…

Uma mulher morreu na noite de sábado no quilômetro 518+550 metros da rodovia Euclides da Cunha, próximo ao pontilhão do bairro São Cosme, ao deitar na pista e ser atingida por vários veículos que passavam no momento. Segundo o boletim de ocorrência expedido pela Polícia Civil, Suzeti Aparecida da Silva, 28 anos, tentou pular do pontilhão, levando no braço seu filho Cauã, de apenas dois anos.

Segundo o mototaxista Ademilson Gomes Lio, 44, que testemunhou o acontecido, alguns populares tomaram a criança do colo de Suzeti, que após isso desceu pelo barranco, arrancou as roupas e deitou sobre a pista, no sentido Valentim Gentil/Simonsen. Notando que não passava nenhum carro no momento, a vítima atravessou para a pista contrária, sentido Simonsen/Valentim Gentil, e deitou-se novamente, onde vários veículos passaram sobre seu corpo.

Segundo B.L.P., coretor de imóveis de São José do Rio Preto, que dirigia um VW/Gol, cor branca, ele seguia na Euclides da Cunha, quando um caminhão que seguia na sua frente atropelou Suzeti, que depois foi atingida também pelo seu automóvel. Sem notar que se tratava de uma pessoa, B.L.P. parou na base da Polícia Rodoviária, onde foi informado que se tratava de um corpo.

O motorista do caminhão Ford/F350, de São José do Rio Preto, cor prata, L.M.S., 38, disse aos policiais que trafegava pela Euclides da Cunha, quando sentiu um forte impacto no retrovisor esquerdo. Achando que alguém estava jogando objetos de cima do pontilhão, L.M.S. pegou o celular para ligar para a Polícia. Porém, ao olhar para trás, percebeu que se tratava de uma pessoa. Segundo a família de Suzeti, ela estaria embriagada no momento do ocorrido. A empregada doméstica estava revoltada com o ex-marido, que não a deixava mais ver o filho Cauê. Ela, inclusive, disse que iria chamar a Polícia para resolver o caso. Familiares negaram que Suzeti tivesse algum problema psicológico. Revoltados, ainda disseram que as pessoas que passavam no momento do acidente a incentivavam a tirar a roupa. Suzeti foi socorrida com vida pela unidade de resgate do Corpo de Bombeiros até a Santa Casa de Votuporanga, porém cerca de 40 minutos depois não resisitu aos ferimentos e morreu.

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