sexta-feira, 20 de setembro de 2024
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Mulher é condenada por falsificar atestado médico em Parisi

Uma mulher foi condenada pelo juiz da 2ª Vara Criminal de Votuporanga, José Guilherme Urnau Romera, por falsificar um atestado médico para conseguir folga no trabalho e viajar com o…

Uma mulher foi condenada pelo juiz da 2ª Vara Criminal de Votuporanga, José Guilherme Urnau Romera, por falsificar um atestado médico para conseguir folga no trabalho e viajar com o namorado. O caso ocorreu em janeiro de 2022.

A.C.A. simulou sintomas gripais na UBS Amadeu Garcia de Souza, em Parisi, no dia 18 de janeiro, para obter um atestado médico que a liberasse do trabalho entre os dias 18 e 25 de janeiro. O médico que a atendeu, porém, prescreveu folga apenas até o dia 20 de janeiro.

Insatisfeita com o período de afastamento, a mulher rasurou o atestado original, tornando-o inválido, e então criou um novo documento utilizando o aplicativo Word em seu celular.

A fraude foi descoberta pela Secretaria Municipal de Saúde após receber um questionamento da academia onde A.C.A. trabalhava sobre a autenticidade de dois atestados médicos apresentados por ela. A perícia confirmou que apenas um dos atestados era válido, sendo que o outro continha a assinatura falsificada do médico.

Em seu interrogatório, a ré confessou o crime e foi condenada a dois anos de reclusão em regime inicial aberto, além do pagamento de multa no valor de 10 dias-multa, calculados com base no salário mínimo vigente na época dos fatos.

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