domingo, 24 de novembro de 2024
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Mulher coloca rastreador no carro do marido e descobre traição

A descoberta de um traição nesta quinta-feira (3) terminou com troca de agressões e o caso foi parar na delegacia. Um inspetor foi flagrado com outra mulher no bairro Jardim…

A descoberta de um traição nesta quinta-feira (3) terminou com troca de agressões e o caso foi parar na delegacia. Um inspetor foi flagrado com outra mulher no bairro Jardim Vieira, em Rio Preto, após a mulher dele, que é professora, colocar um rastreador no carro.

Segundo consta no boletim de ocorrência, a professora tem estranhado o comportamento do marido já há alguns meses e suspeitou da traição, por isso colocou o rastreador. Nesta data, ele disse que iria na casa da mãe, o que realmente foi confirmado pelo rastreador, mas em seguida o carro se deslocou para endereço desconhecido por ela.

Ela pediu um carro de aplicativo e foi até o local onde estava o carro do marido. Ao abrir a porta traseira do veículo, viu o inspetor recebendo sexo oral. Neste momento ela gritou e os dois se assustaram. Imediatamente foi até o outro lado do carro e puxou a mulher pra fora, passando a agredi-la.

A mulher desconhecida dizia que não sabia que o inspetor era casado, e neste momento a professora notou que ele não usava a aliança. O homem saiu do carro e passou a agredir a vítima, tendo a outra mulher fugido.

Todo o conflito foi presenciado pelo motorista de aplicativo que permaneceu no local e acionou a polícia. O inspetor passou a agredir a vítima com chutes e socos e ela revidou para se defender. Passou a pegar pedras do chão e atirar contra ele, tendo uma acertado a cabeça do marido e a outra o vidro do carro.

A vítima relatou que apesar de gritar muito, ninguém que passou pelo local parou para ajudá-la. As agressões só terminaram quando a polícia chegou, e então o homem teria dito que a mulher era louca e queria matá-lo. Porém, em conversa com o motorista de aplicativo, chegaram a uma conclusão diferente sobre o ocorrido.

A professora ficou com lesões nas mãos, pescoço, boca e olhos. Ela foi orientada sobre o prazo de seis meses para representar criminalmente contra o autor.

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