Nina descobriu sua vocação para a submissão após 16 anos de casamento, ao perceber que sua realização pessoal vinha da entrega total a uma relação de poder. Em 2017, encontrou o mestre Gladius por meio de um canal no YouTube e passou a viver uma vida dupla: casada e, ao mesmo tempo, aprendendo o papel de submissa nos fins de semana. Suas tarefas incluíam rotinas domésticas, comandos simples e mudanças simbólicas como o novo nome “nina”, usado no contexto BDSM.
De acordo com história revelada pelo Universa, com o tempo, seu casamento terminou, e nina se envolveu exclusivamente com Gladius, com quem teve um filho. Vivem juntos em Santos, onde mantêm uma dinâmica de submissão integral: ela o chama de “senhor”, usa coleira, senta-se aos seus pés nas refeições e cuida de suas tarefas diárias, sem perder o respeito mútuo. A relação é adaptada à vida em família, com discrição diante da filha e de terceiros.
Mesmo sem contratos formais, nina destaca que o relacionamento é pautado por regras claras de segurança, sanidade e consentimento. Ela diferencia o BDSM de simples fetiches, destacando que a hierarquia é o elemento central. Para Nina, ser submissa traz paz e propósito, e sua entrega não representa humilhação, mas reverência e carinho dentro de um vínculo afetivo construído com confiança.
