O primeiro transplante de fígado do Brasil e da América Latina foi realizado em 5 de agosto de 1968 na Faculdade de Medicina da universidade de São Paulo.
Após um ano do transplante de fígado, a sobrevida do paciente passou de cerca de 30% nos anos 70 para 85% a 90% no final da década de 90.
E os avanços são tantos e constantes que agora o paciente que espera por um transplante de fígado não precisa mais ficar numa fila de seqüência cronológica e sim por gravidade.
O secretário da Associação Brasileira de Transplante de Fígado, Paulo Massarolo, diz que esse critério tem seu lado positivo por que agora não é o médico que vai dizer se o seu paciente está ou não grave.
É o método MELD, utilizado nos Estados Unidos desde 2002.
No Estado de São Paulo o tempo de espera em lista é de quatro anos.
Ouça Paulo Massarolo.