domingo, 24 de novembro de 2024
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MPF cobra explicações da Prefeitura de Fernandópolis sobre dengue

O Ministério Público Federal em Jales cobrou explicações das Prefeituras de Fernandópolis, Populina, Rubinéia, Palmeira D`Oeste, Três Fronteiras e Aspásia sobre quais medidas estão tomando para eliminar criadouros do mosquito…

O Ministério Público Federal em Jales cobrou explicações das Prefeituras de Fernandópolis, Populina, Rubinéia, Palmeira D`Oeste, Três Fronteiras e Aspásia sobre quais medidas estão tomando para eliminar criadouros do mosquito Aedes aegypti.

Além de casos de dengue confirmados, os seis municípios estão com o número de focos do mosquito no limite ou acima do estabelecido pelo Ministério da Saúde, gerando risco de novos casos da doença, além de manifestações de Zika vírus ou febre Chikungunya.

Conforme informação da Superintendência de Controle de Endemias (Sucen), as cidades oficiadas pelo MPF alcançaram Índices de Breteau (IB) acima de 1,0, que é o estabelecido pelo Ministério da Saúde. O IB é um indicador que expressa a relação de focos do Aedes aegypti para cada 100 imóveis pesquisados.

Ele indica a distribuição do mosquito na área trabalhada e quais os criadouros, podendo ser usado para direcionar as atividades do controle da infestação.
O pedido de explicações enviado pelo procurador da República José Rubens Plates aos seis municípios faz parte do inquérito civil público instaurado em março pelo MPF para acompanhar as ações de prevenção e combate à dengue implementadas pelas 40 cidades da Subseção Judiciária de Jales.

Os dados levantados até o momento, após resposta dos municípios aos questionamentos da Procuradoria, mostram um elevado crescimento dos casos de dengue em 2015.

Folha Noroeste

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