Um grupo de diretores da Santa Casa de Fernandópolis e representantes do Ministério Público vão visitar prefeituras e câmaras municipais da região para “pedir ajuda” ao pronto-socorro do hospital.
A estratégia envolve uma planilha de custos com dados de quanto custa cada morador de 13 municípios vizinhos e um inquérito civil aberto em 2006 para apurar um possível crime de improbidade.
O MP quer que os prefeitos invistam em saúde o mesmo que gastam com festas de peões e exposições.
Duas prefeituras já concordaram em liberar recursos a partir de janeiro do ano que vem.
O objetivo é zerar um déficit mensal de R$ 110 mil.
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Reportagem postada dia 4 de dezembro, às 17h40