Manifestantes que participaram na manhã deste domingo (21) de um ato em favor da campanha de Jair Bolsonaro (PSL) à Presidência da República na praia de Copacabana, zona sul do Rio, ironizaram as suspeitas de uso de serviço de disparo em massa de mensagens de aplicativo de celular.
Conforme a Folha de S.Paulo revelou na última quinta (18), empresários pagaram pelo envio de pacotes de mensagens com conteúdo contra o PT via Whatsapp, o que configura financiamento empresarial de campanha e, portanto, é proibido por lei.
Eleitores no local entenderam que a reportagem não dispunha de provas e acusam a imprensa em geral de conluio para boicotar a tentativa de Bolsonaro de se eleger presidente. A Folha de S.Paulo obteve documentos que confirmam ofertas ilegais do mensagens por WhatsApp na eleição.
A marcha, que ocupou quatro quadras da pista sentido centro da orla de Copacabana, foi convocada pelos movimentos Vem Pra Rua e Nas Ruas. Integrantes do movimento Nas Ruas coordenam campanhas no WhatsApp a favor do deputado. Com informações da Folhapress.