segunda, 18 de novembro de 2024
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Mesa diretora da Câmara de Macedônia pode ser denunciada

Além da atual presidente Monica Vieira da Silva, já afastada pela Justiça de Fernandópolis, o restante dos membros da mesa ainda podem ser alvo de outras denúncias de atos praticados…

Além da atual presidente Monica Vieira da Silva, já afastada pela Justiça de Fernandópolis, o restante dos membros da mesa ainda podem ser alvo de outras denúncias de atos praticados contra o poder público.

Eles supostamente estariam ligados a denuncia que motivou p mandado de segurança 1000663-15.2021.8.26.0189, que anulou o ato de eleição da mesa Diretora onde o Juiz de Direito da 3ª Vara Cível, Marcelo Bonavolonta, reconheceu a ilegalidade das condutas perpetradas por Mônica em co-autoria com os demais vereadores Valter Marques de Toledo, conhecido como “Bola, Gustavo Rogério da Silva o “ Barretão “ e a então servidora pública Municipal, Monique Silva Hiraki.

Tudo indica que os vereadores são opositores ferrenhos da atual administração Municipal e seriam porta voz do dos aliados de “ Marsola “, que segundo boatos nos bastidores de Macedônia, os três estaria prontos para uma manobra que podem ser motivo de pedido de cassação deles mesmos.

Em nova eleição da Mesa Diretora que acontece nesta sexta-feira, dia 3, às 17h, os vereadores pretendem driblar a ordem judicial e a atuação tenaz do Ministério Público dentro do processo de mandado de segurança, e novamente reconduzir eleger na presidência, Mônica Vieira da Silva, afastada por irregularidades .

Caso se proceda as informações de bastidores, Barretão, Bola e Monique além da própria Monica, podem sofrer o terceiro processo de cassação junto à Câmara Municipal. Eles já teriam infracionado as disposições do Decreto Lei 201/67, que tipifica como infração político-administrativa certas condutas, sujeitando-os ao processo de cassação previsto no Art. 7º A.

Câmara poderá cassar o mandato de Vereador, quando:
I – Utilizar-se do mandato para a prática de atos de corrupção ou de improbidade administrativa).
É certo todavia que segundo pesquisa de campo com entendidos no assunto, se Mônica Viera da Silva for eleita Presidente novamente da Câmara na data de hoje, ela e os demais vereadores citados, estariam compactuados com a ilegalidade e assim praticando atos porquanto do exercício das funções de seus mandato desafinadas ao interesse público, com a intenção verdadeira de colocá-la na Presidência para atender aos fins pessoais da mesma e deles mesmos, o que os tornariam certamente réus em processo de cassação futuro a ser instalado, pois segundo consta ainda, um dos processos de cassação seria justamente por ter contratado advogado particular para apresentação de defesa nos autos do processo de mandado de segurança acima citado e que já é objeto de inquérito civil junto à Promotoria de Fernandópolis.

Os mesmos supostamente teriam sido assim beneficiados por não terem pago advogado particular e sim com o dinheiro público do Município que é repassado para a Câmara, sendo que a intenção ao certo em eleger Mônica seria para encobrir tais atos, o que poderá inclusive render ao mesmo tempo processo administrativo disciplinar em relação à vereadora Monique da Silva Hiraki, uma vez que como servidora público deve zelar pelo princípio da legalidade e da moralidade e cuja conduta social inadequada no trato das atribuições do mandato repercute no regimento jurídico único da Prefeitura Municipal, onde é servidora pública efetiva.

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