sexta-feira, 20 de setembro de 2024
Pesquisar
Close this search box.

“Memórias de um Sargento de Milícias” em Jales

A Prefeitura de Jales através Secretaria Municipal de Esportes, Cultura e Turismo traz a peça “Memórias de um Sargento de Milícias” para a cidade. A apresentação será realizada na próxima…

A Prefeitura de Jales através Secretaria Municipal de Esportes, Cultura e Turismo traz a peça “Memórias de um Sargento de Milícias” para a cidade.
A apresentação será realizada na próxima sexta-feira, dia 09 de setembro, no Centro Cultural “Dr. Edílio Ridolfo”, às 20:30h.
A apresentação visa principalmente alunos do Ensino Médio e será gratuita às escolas de Jales, desde que os ingressos sejam retirados antecipadamente. Mais informações pelo telefone (17) 3622-3000, ramal 3038.

Saiba mais sobre o espetáculo (Fonte: SESC Rio Preto)
Memórias de um Sargento de Milícias
Livremente inspirado na obra de Manuel Antônio de Almeida
Texto e Direção de Guido Caratori
Classificação etária 12 anos
1h15

SINOPSE
Memórias de um Sargento de Milícias apresenta com muito humor e irreverência a história de Leonardo Filho, rapaz esperto, malandro, traquinas, que arma as maiores confusões no inicio do século XIX (época do Rei D. João VI).
Leonardo é filho de Leonardo Pataca e Maria da Hortaliça ambos portugueses, que se encontram em um navio quando vinham para o Brasil, Leonardo Pataca assentou uma pisadela em Maria da Hortaliça que retribuiu com beliscões, e entre pisadelas e beliscões, Maria viu-se grávida. Tempos depois por desavenças conjugais, o garoto, fruto das pisadelas e beliscões, é abandonado pelos pais e acaba sendo criado por seu padrinho (o barbeiro).
E em meio a muitas travessuras, Leonardo Filho vai crescendo, e entre amores e desamores transforma-se em um tremendo vadio (o primeiro vadio-tipo da Literatura Brasileira). Surge aí o primeiro malandro que se tem registro pressagiando Macunaíma de Mario de Andrade.

O ESPETÁCULO
A Cia. Fábrica de Sonhos propõe uma linguagem farsesca para a encenação do espetáculo, gênero teatral cômico, em um só ato, com curto enredo e poucos atores. Propõe uma ação rápida, irreverente e burlesca (engraçado, cômico), utilizando elementos de comédia de costumes. Trata-se de uma forma de teatro cômico medieval, inspirada no cotidiano e no cenário familiar com personagens e situações caricatas, o que vem de encontro com a obra de Manuel Antonio de Almeida.
Os atores interagem em determinados momentos com a platéia e a peça em alguns momentos se torna uma grande brincadeira de “faz de conta”, onde alguns espectadores entram literalmente para a história, cumprindo assim um papel importante da farsa que é a triangulação.
Um cenário prático e surpreendente que se transforma de acordo com a ação proposta pelos atores no palco – cortinas, baús, araras, propondo um universo cênico em que a história é contada a cada troca de figurino e construção de novos personagens – que são feitos a vista da platéia – e revelam a próxima cena, tudo conduzido por narradores que farão a amarração e compreensão da história a ser contada.
Apesar do humor e da irreverência, o espetáculo se desenvolve sem alterar a estrutura dramática da obra, mantendo o dinamismo e o encantamento proposto por Manuel Antônio de Almeida.

FICHA TÉCNICA
Texto e Direção – Guido Caratori / Assistência de Direção – Drica Sanches / Iluminação – Guido Caratori / Operação de Luz – Rafael Galhardo / Cenografia – Guido Caratori / Sonoplastia – Arino Jr. e Guido Caratori / Operação de Som – Rafael Galhardo / Figurinos – Drica Sanches / Adereços – Guido Caratori, Fabiano Franco e Pedro Torres / Maquiagem – Guido Caratori e Cia. / Programação Visual – Guido Caratori / Assessoria de Imprensa – Drica Sanches / Assistente de Produção – Ariel Caratori / Diretores de Produção – Guido Caratori e Drica Sanches / Coordenação Geral do Projeto – CIA. FÁBRICA DE SONHOS

ELENCO:Guido Caratori, Drica Sanches e Murilo Gussi

Notícias relacionadas