Uma denúncia apontada pela oposição derrotada nas eleições municipais em Mesópolis mostra ainda a dor de cotovelo após perder o poder. Para isso, vem constantemente levantando apontamentos e denúncias infundadas. Nesse ensejo, acabam dando tiro nos próprios pés, como é o caso sobre o empenho do “Sem Parar”, fatos levantados pelos vereadores de oposição na Câmara Municipal.
Desta vez, o alvo dos derrotados foi a formação do Conselho do Fundo Social de Solidariedade, que supostamente está sendo alvo de discussão nos bastidores políticos da cidade de Mesópolis, região de Jales.
O fato é que nenhum membro desse conselho recebe salário ou qualquer tipo de gratificação, desde a presidente, Adriana Manoel da Silva, esposa do prefeito Alex Pimentel (Republicanos), bem como o último membro da Portaria nº 042/2025, de 2 de janeiro de 2025.
A formação de membros da família não gera ilegalidade e nem tampouco imoralidade, já que eles não recebem salários ou qualquer tipo de gratificação. São apenas “VOLUNTÁRIOS” que estão dispostos a ajudar a população, principalmente famílias carentes.
O papel do Conselho é realizar promoções e outros tipos de eventos, como campanhas do agasalho, Baile da Terceira Idade e até mesmo arrecadar alimento para matar a fome de munícipes de Mesópolis que, por eventual problema financeiro, esteja passando por dificuldade.
Dos membros nomeados na portaria, apenas a 1ª e 2ª tesoureiras, além da 1ª e 2ª secretárias, são funcionárias públicas e também não recebem nada a mais para compor o Conselho do Fundo Social.
Ressaltando que até mesmo a presidente, Adriana Manoel da Silva, esposa do prefeito Alex Pimentel, não recebe qualquer tipo de salário.
