domingo, 24 de novembro de 2024
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Médica e docente da UNIFEV conquista título de mestre

A médica ginecologista e docente do curso de Medicina da UNIFEV Cristina Rocha Matarucco, teve, recentemente, sua dissertação de mestrado aprovada pelo Programa de Mestrado Profissional em Educação nas Profissões…

A médica ginecologista e docente do curso de Medicina da UNIFEV Cristina Rocha Matarucco, teve, recentemente, sua dissertação de mestrado aprovada pelo Programa de Mestrado Profissional em Educação nas Profissões da Saúde da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), campus Sorocaba.

O estudo, intitulado Desafios da educação pedagógica permanente do médico para o exercício da docência, teve como foco a graduação em Medicina no Centro Universitário de Votuporanga, com a proposta de analisar o processo de capacitação permanente dos docentes, identificando potencialidades e dificuldades no processo de capacitação contínua dos profissionais, com o intuito de propor melhorias na área.

Para Cristina, tornou-se imprescindível a implantação da capacitação permanente nas universidades, diante da necessidade da habilitação docente do médico, associada ao desenvolvimento de habilidades e competências desses profissionais frente às novas diretrizes curriculares e à crescente abertura de novos cursos de Medicina.

“Utilizei como método a pesquisa qualitativa descritiva realizada com nove docentes médicos que participam do programa de capacitação docente da UNIFEV, com base em perguntas norteadoras e relatos colhidos por meio de grupo focal”, explicou.

Como resultado, foi observado que a capacitação pedagógica continuada para os docentes tem contribuído para o curso de Medicina. “Diante destes dados, sugere-se que se realizem mudanças na acessibilidade em relação a horários, incorporação da estratégia de ensino híbrido e direcionamento de temas específicos para as necessidades dos docentes”.

Feliz com o resultado de sua pesquisa e interessada nas questões dos processos de ensino e aprendizagem, somadas às inquietações e dificuldades encontradas na prática diária, a médica manifestou o desejo de aprimorar, ainda mais, sua carreira acadêmica. “Assim como na formação médica, foi importante reconhecer que o processo de formação docente tem um início mas não tem fim, e a busca pelo aprendizado deve ser constante”.

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