Sábado, 07 de Setembro de 2024

Medalha da cafonice

Foto: Reprodução/Youtube
Sem postura, Janja é fotografada com Lula e atletas
25/07/2024 as 07:00 | Brasil | Valdecir Cremon - Youtube Cremon Jornalista
Além de deixar à mostra que pressionou de todos os lados o Comitê Olímpico até conseguir uma credencial para janja, o Brasil entra nas Olimpíadas de Paris, na semana que vem, com uma carga absurda de aproveitamento político dos jogos, a substituição de lula por sua mulher, que tem cargo público, e uniformes que desagradaram atletas e comissão técnica. A escalação de janja como representante oficial do Brasil é mais um desprezo ao vice Geraldo Alckmin - que ele até merece - e um louvor à cafonice.

Uma artimanha política


Vários fatores indicam que a Câmara dos Deputados vai deixar para a boca da eleição a aprovação da PEC da Anistia, para corrigir falhas absurdas e abusos cometidos contra acusados do 8/1. Previsão do relator da proposta, o deputado Rodrigo Valadares (União-SE), indica que o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL) e até o governo lula vão usar a anistia como artimanha eleitoral.

CPI dos Amigos de Lula


Cresce entre deputados da oposição um movimento que pode levar a Câmara a instalar uma CPI para apurar a manobra do governo lula para favorecer, mais uma vez, os bilionários irmãos Wesley e Joesley Batista, com o aumento das contas de luz para geração de fundos destinados a cobrir rombo de R$ 9 bilhões de usinas térmicas na região Norte. A CPI dos Amigos de Lula é iniciativa do deputado Ricardo Salles (Novo-SP).

Um tribunal sem rumo


A ministra Cármen Lúcia, que ainda preside o TSE, revelou em nota divulgada ontem que cancelou o envio de técnicos do tribunal à Venezuela para acompanhar as eleições deste domingo (28). A decisão ocorreu um dia depois do ditador amigão de lula dizer em um comício que as urnas eletrônicas do Brasil não são auditáveis.

Prende ele, Xandão!


Se mantivesse a regra que aplicou com mão de ferro em 2022, mandando processar, com ameaça de prisão, todos os que questionaram as urnas e seu misterioso modelo de contagem de votos, Alexandre de Moraes, o intocável, deveria mandar a PF prender Maduro.

O jornalismo do absurdo


Um artigo da jornalista Raquel Landim, publicado ontem no portal UOL, é mais um que deve entrar sem dificuldades para o arquivo de absurdos da imprensa esquerdista, vendida e sem vergonha na cara. "É inadmissível tolerar fala bolsonarista de Maduro sobre eleições no Brasil" é o título. Vergonhoso.

Digno de pena


"Isso é a imprensa tradicional brasileira", escreveu Carlos Bolsonaro, filho do ex-presidente e vereador no Rio. Bolsonaro, no X-Twitter. Bolsonaro zoou: "Maduro is my friend.. kkkk".

Corrida eleitoral


Uma nova pesquisa da empresa Qaest sobre a intenção de voto no Rio de Janeiro, divulgada ontem, mostra a força política de Jair Bolsonaro. O pré-candidato e deputado federal Alexandre Ramagem (PL) saltou de 14 para 30% em pouco mais de um mês. Já o atual prefeito, Eduardo Paes (PSD), apoiado por lula. caiu de 52 para 46%.

Massa de pão


Ramagem é um dos escolhidos para perseguição por Alexandre de Moraes. Há pelo menos cinco anos, o ex-chefe da Abin não tem sossego e responde a exigências do ministro, a exemplo do que ocorre com Bolsonaro. Mesmo assim, a pesquisa mostra o crescimento da preferência de ambos.

Mentindo para arrecadar mais


Lula mentiu, terça-feira (23), durante discurso na Universidade Federal de São Carlos (SP), ao afirmar que o imposto sobre herança - que já é uma aberração - nos Estados Unidos é de 40%. O percentual correto é 4%. A intenção do apedeuta é justificar que pretende meter a mão em metade de tudo o que for deixado como herança no Brasil.

FRASE


Da candidata a prefeita de São Paulo (SP), Marina Helena (Novo), sobre o clima criado pela apresentadora Raquel Landin, durante debate das eleições, promovido ontem pelo UOL. Da conta pessoal da candidata no X-Twitter.

"Era pra ser uma entrevista sobre São Paulo, mas simplesmente não me deixaram falar. Fui obrigada a ouvir a jornalista do UOL defendendo Alexandre de Moraes e o aborto após 22 semanas."
Marina Helena, pré-candidata a prefeita de São Paulo. Foto: Divulgação/Novo
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