Marina Ruy Barbosa, que sempre teve uma vida vista por muitos como um verdadeiro conto de fadas, passou por uma fase bastante difícil recentemente. Alvo de boatos de que teria sido a pivô da separação de Débora Nascimento e José Loreto, seu par romântico na novela “O Sétimo Guardião”, a atriz diz ter “mudado muito” e “amadurecido” com ajuda da terapia.
Em entrevista à revista Glamour, Marina contou que as histórias mal resolvidas são o que mais a magoam. “Isso me entristece. Quem me conhece sabe que sou bem prática. Converso diretamente com a pessoa e não deixo nenhuma dúvida no ar. Gosto de tirar as coisas a limpo. Não suporto ficar com coisas pela metade”, destacou.
A atriz falou também sobre feminismo e ressaltou a importância das mulheres entenderem que devem agir juntas por seus interesses. “Comecei a incorporar os princípios e a colocá-los em prática na medida em que amadurecia. Passei a melhorar minha escuta, a estudar mais sobre o assunto, a entender que somos pares e que a união entre as mulheres fortalece a caminhada. Todas seguimos para o mesmo lugar. Não podemos ser obstáculos umas das outras (mesmo que a nossa cultura nos pressione a isso), muito menos rivais. Quantas vezes não vemos em uma foto outras mulheres falando da aparência da outra? Não dá mais!”, opinou.
Por fim, Marina disse que gostaria de ver mais sororidade em seu dia a dia. “Esse exercício de se colocar no lugar do outro é tão simples na teoria, mas tão complexo na prática. Especialmente quando o calo que aperta é o nosso… Simplificando: nada de julgar e apontar o dedo. A luta é uma só. Precisamos de união para que tenhamos força para alcançar uma sociedade menos desigual e injusta. Mas acho que o mundo anda hipócrita e contraditório”, concluiu.
