A maioria dos manifestantes que protestaram na tarde desta quarta-feira ignorou o Sindicato dos Trabalhares Rurais de Fernandópolis e pediram ajuda ao advogado Leonardo Augusto de Jales.
Eles acusam o Sindicato de Fernandópolis fazer corpo mole e não fazer fiscalização periódica nos canaviais da Usina Alcoeste. Um dos manifestantes chegou a gritar com o representante do Sindicato e mencionar que no período de 8 meses ninguém fiscalizou o local de trabalho.
O presidente do Sindicato, Clarismino de Jesus Flávio pediu para que fosse formada uma comissão e discutir com a diretoria do Grupo Arakaki o aumento no valor do que está sendo pago pelo metro de cana cortada.
O advogado de Jales disse que somente esteve no local para assegurar a integridade dos manifestantes já que havia no local várias viaturas da Policia Militar e Rodoviária.
Ele não quis informar se irá tentar negociar um valor maior com a Alcoeste.