A família da diarista Maria Silvana Alves de Almeida, 46 anos, condenada pela Justiça de Rio Preto a cinco anos de prisão por tráfico de drogas, ingressou com recurso no Tribunal de Justiça (TJ).
A alegação é que Maria foi presa no lugar do filho, que é envolvido com o tráfico. Segundo o advogado Cristian Procópio Rebua, a mãe omitiu a propriedade da droga para “salvar” o filho, de 22 anos.
Em novembro de 2010, o jovem teria escondido no quintal da casa da mãe, no Parque Industrial, 18 gramas de crack. O entorpecente foi encontrado por policiais da Delegacia de Investigação Sobre Entorpecentes (Dise), que receberam denúncia de tráfico no local.
“Minha mãe não sabia de quem era a droga. Depois disso, meu irmão assumiu que era dono e que a usaria”, diz Mayelly Alves de Almeida, 26. O juiz Caio Cesar Melusso escreveu na sentença que as provas foram suficientes para comprovar o envolvimento da mulher com o tráfico.
