Ocorre nesta segunda-feira (12/8) o julgamento de Raphaely Pereira de Souza e Cristian Gomes da Silva, que tinham 21 e 26 anos, mãe e padrasto acusados pelo Ministério Público por terem matado a filha da jovem, em fevereiro de 2022, em Penápolis (SP).
Mirella tinha apenas um ano e três meses quando perdeu a vida. A investigação da Polícia Civil apontou agressão. A vítima também tinha de marcar pelo corpo que confirmam que o casal também cometeu crime sexual contra a garotinha.
Na época do crime, a vítima deu entrada no Pronto-socorro da cidade, sem vida. A médica que fez o atendimento relatou que Mirella estava morta há seis horas.
O Conselho Tutelar já tinha recebido várias denúncias de maus-tratos envolvendo a criança. O casal teve a prisão decretada e se apresentou na polícia. Um laudo do Instituto Médico Legal (IML) apontou que as causas da morte da vítima foram hemorragia interna, trauma abdominal e dilaceração no fígado, provocada por objeto.