domingo, 22 de setembro de 2024
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Lula chama Bolsonaro de maluco, aloprado, ignorante e desgraçado

O presidente Lula detonou Jair Bolsonaro durante discurso em Belford Roxo (RJ) nesta terça (6). Sem citar seu nome, o petista chamou o ex-presidente de “maluco”, “aloprado” e “ignorante”, e…

O presidente Lula detonou Jair Bolsonaro durante discurso em Belford Roxo (RJ) nesta terça (6). Sem citar seu nome, o petista chamou o ex-presidente de “maluco”, “aloprado” e “ignorante”, e afirmou que ele jamais deveria ter sido o mandatário do país.

“Me parece que o maluco que governou esse país era um aloprado, não entendia nada além de falar bobagem, pregar o ódio e ofender os outros. O cara não entendia, deixou morrer 700 mil pessoas nesse país dizendo que o Covid era uma gripezinha… Ignorante. Um cara ignorante como ele jamais deveria ter sido presidente da República, e sim ido para outro lugar e nunca mais ter saído”, afirmou o presidente.

Mais cedo, o petista participou da entrega de mais de 800 apartamentos na Baixada Fluminense (RJ). Ele afirma que as obras começaram a ser feitas em 2011 e estavam paradas até sua volta à presidência no ano passado.

“Hoje fui entregar casas para 860 famílias. Casas que começaram a ser feitas em 2011, que pararam em 2016 e estavam paralisadas até o ano passado quando eu cheguei na Presidência. E um monte de gente esperando casa para morar e esses desgraçados não fizeram casa para o povo e ficaram mentindo para o povo”, completou.

As declarações ocorreram durante evento em que anunciou investimentos nas áreas da saúde e da educação para Belford Roxo, conhecido por ser um reduto bolsonarista. Segundo o petista, serão construídos na cidade um hospital oncológico e uma sede definitiva do campus do IFRJ (Instituto Federal do Rio de Janeiro).

Ele também participou da inauguração de uma escola municipal que leva o nome do seu neto, Arthur Araújo Lula da Silva, morto em 2019.

O presidente foi acompanhado pelo prefeito de Belford Roxo, Waguinho (Republicanos); pela deputada Daniela Carneiro (União-RJ); e pelo prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PSD).

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