Com uma manobra para impedir o “rebaixamento” da Alemanha e da Croácia, o Comitê Executivo da Uefa anunciou, nesta terça-feira, durante reunião em Liubliana, na Eslovênia, o aumento de 12 para 16 seleções na disputa da segunda edição da Liga das Nações. Na primeira, realizada na temporada 2018/2019, o título ficou com Portugal.
Islândia e Polônia, que também haviam caído para a Liga B por terminar na última posição de seus grupos, acabaram favorecidas da mesma forma e se mantêm na principal divisão da Liga das Nações.
A Liga das Nações em sua edição 2020/2021 terá 16 seleções nas ligas A, B e C. Na D serão apenas sete, totalizando 55 seleções participantes. Serão 160 jogos, contra 138 da primeira edição, que, segundo previsões da Uefa, deverá gerar 500 milhões de euros (R$ 2,3 bilhões) na venda de ingressos. O sorteio das chaves será no dia 3 de março, em Amsterdã, na Holanda.
LIGA DOS CAMPEÕES – O Comitê Executivo da Uefa também decidiu que os estádios de São Petersburgo (68 mil lugares), na Rússia; Allianz Arena (75 mil), em Munique, na Alemanha; e o estádio de Wembley, em Londres (90 mil), serão as sedes das finais de 2021, 2022 e 2023, respectivamente, da Liga dos Campeões da Europa. A próxima final, no dia 30 de maio de 2020, será em Istambul, na Turquia.
Ficou decidido também que o estádio Ramón Sánchez Pizjuán, do Sevilha, em Sevilha, na Espanha, vai receber a decisão da Liga Europa de 2021. A próxima, em 27 de maio do ano que vem, será em Gdansk, na Polônia.
Já a Supercopa Europeia de 2021 será no Windsor Park de Belfast (18 mil), na Irlanda do Norte, enquanto que o Europeu de Futsal, em 2022, será em Amsterdã.