Um pedido de licença médica do vereador Milton Bortoleto poderá provocar um problema jurídico à Presidência da Câmara de Fernandópolis. A troca do PSDB pelo PRB pelo vereador abriu discussão sobre quem tem direito à vaga dele no período de afastamento.
A primeira suplente Maria Cristina Dias Prado renunciou em 2005 e dois suplentes diretos não podem assumir porque mudaram de partido.
A dúvida do presidente Ademir de Almeida surgiu porque o diretório nacional do PSDB ingressou esta semana na Câmara com o pedido de devolução do mandato de Bortoleto, com base em decisões do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), que pune políticos que trocaram de legenda após 27 de março deste ano, com base na lei de fidelidade partidária.