Uma empresa contratada pelos próprios moradores do Conjunto Habitacional Honório Amadeu, concluiu que foram encontrados no subsolo restos de matéria orgânica e resíduos de plástico, madeira, borracha e até tecido.
Os mutuários devem procurar a Justiça para reparos de danos causados em pelo menos 40 residências apresentaram infiltrações, água em tubos de fiação elétrica, pisos quebrados e até goteiras nos telhados. As suspeitas são de que as casas foram construídas sobre um terreno impróprio, onde antes funcionava um “lixão”.
A Câmara Municipal de Jales abriu a Comissão Especial de Inquérito (CEI) para investigar os problemas. Já em 18 de agosto, uma empresa de Marília/SP, especializada em sondagem de subsolo, foi contratada pelos moradores, a pedido de seus advogados, para colher amostras da “terra”.
A empresa responsável pelas obras resolveu denunciar um possível esquema de corrupção na cidade de Jales.