Justiça de São Paulo nega liberdade condicional para Elize Matsunaga, acusada de assassinar o marido, executivo da Yoki Marcos Matsunaga.
Este foi o segundo pedido feito pela defesa da ré, desde que o crime ocorreu em junho.
O desembargador responsável pelo caso decidiu que a prisão dela deve ser mantida para a garantia da ordem pública.
Devido à forma como o crime foi realizado, com o esquartejamento da vítima, ele contou que seria perigoso deixá-la em liberdade.
A assassina confessa está presa preventivamente na penitenciária de Tremembé, no interior do estado.