domingo, 24 de novembro de 2024
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Justiça expede alvará de soltura de secretário preso na sexta

A Justiça de Fernandópolis expediu alvará de soltura do secretário de cooperativa médica preso na última sexta como suspeito de fazer parte atentado contra o médico Orlando Cândido Rosa. O…

A Justiça de Fernandópolis expediu alvará de soltura do secretário de cooperativa médica preso na última sexta como suspeito de fazer parte atentado contra o médico Orlando Cândido Rosa. O advogado que o assistiu foi Welson Olegário, que atua também nas áreas cível e criminal.

O caso – O médico oftalmologista e presidente de uma cooperativa Jarbas Alves Teixeira, 69 anos, foi preso suspeito de envolvimento na tentativa de homicídio contra o clínico geral Orlando Cândido Rosa, 65 anos, no dia 12 de junho. Rosa foi atingido por um motoqueiro com um tiro no tórax ao chegar em casa, o bairro Santa Helena. Ele foi socorrido, passou por cirurgia e se recupera bem.

Outras cinco pessoas foram presas suspeitas de envolvimento no atentado: Sueli Longo Teixeira, mulher do médico, dois funcionários e o motorista dele, Ronaldo Henrique Mota Barbuglio. Também foram presos temporariamemte, os suspeitos de terem feito os disparos contra o clínico geral, Lucas Simões Cruz e Rodrigo Marcos Sampaio.
A investigação, segundo o promotor Fernando César de Paula, corre em segredo de Justiça.

“Meu parecer foi favorável à prisão temporária (30 dias) e aos mandados de busca e apreensão para que os suspeitos possam ser ouvidos e provas sejam colhidas nas residências deles”, disse.

Os homens foram para a cadeia de Guarani D’Oeste e a mulher para General Salgado. Os advogados dos outros acusados foram procurados pela reportagem, mas não retornaram os telefonemas até o fechamento desta edição.

O clínico geral Orlando Cândido Rosa foi baleado no dia 12 de junho quando fechava o portão da residência dele em um bairro de classe média-alta em Fernandópolis.

Segundo relato à Polícia Militar do próprio médico que estava consciente na ocasião, uma moto pilotada por um homem parou em frente a casa e o passageiro o chamou pelo nome. Ao responder, Rosa foi alvejado por um bala de revólver calibre 22.

O criminoso ainda disparou mais uma vez e o tiro atingiu uma parede interna da casa. Rosa conseguiu ir até a sala quando familiares foram ver o que havia acontecido. Ele foi socorrido pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), encaminhado ao Pronto Socorro da Santa Casa. A expedição de soltura é decorrente por ser primário, residência física e não vão obstar as provas e o processo.

Com informações do EthosOnline

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