sexta, 17 de janeiro de 2025
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Justiça determina prisão preventiva de sindicalista

A 2ª Vara da Justiça Federal de Araçatuba decretou a prisão preventiva de José Avelino Pereira, o Chinelo, e outros três citados como integrantes de uma organização criminosa que superfaturava…

A 2ª Vara da Justiça Federal de Araçatuba decretou a prisão preventiva de José Avelino Pereira, o Chinelo, e outros três citados como integrantes de uma organização criminosa que superfaturava contratos celebrados entre empresas ligadas a Chinelo e a Prefeitura de Araçatuba.

De acordo com informações apuradas pelo sbtinterior.com, Igor Tiago Pereira, filho de Chinelo, José Claudio Ferreira, o Zé Pera, e Thiago Henrique Braz Mendes tiveram as prisões decretadas.

Todos foram presos na terç​​a-feira (13) durante a operação #TudoNosso, feita pela Polícia Federal. Porém, a prisão deles era temporária, com prazo de cinco dias. Agora, os quatro envolvidos não têm data para deixar a prisão.

O CASO

Chinelo é apontado como líder de uma organização criminosa que teria desviado, durante dois anos, R$ 120 mil mensais de contratos com o município que somam R$ 15 milhões.

De acordo com a PF, a investigação criou três grupos suspeitos de envolvimento na organização: os articuladores, colaboradores e facilitadores. É neste terceiro grupo que Dilador Borges, Edna Flor e o ex-vereador Papinha são citados.

Na investigação, a Polícia Federal teria descoberto que os facilitadores tinham conhecimento da titularidade de Chinelo sobre as pessoas responsáveis por celebrar os contratos com a prefeitura. Dilador, Edna e Papinha negam.

Segundo o documento, 28 pessoas – entre as 15 presas – são citadas no relatório.

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