A Justiça de Votuporanga autorizou a alteração do nome de um garoto por conta bullying e transtornos sofridos no meio social de convívio. É que o primeiro nome do registro é de pessoas, na maioria, do gênero feminino.
No caso, a defesa do adolescente de 17 anos, apresentou todos os documentos, inclusive a concordância dos pais, solicitando a exclusão do prenome.
A Justiça determinou a alteração, com a alteração do registro de nascimento no cartório, ficando apenas o segundo nome (masculino) e o sobrenome.