quinta-feira, 19 de setembro de 2024
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Junho foi o Mês do PROGRAMA JOVEM AGRICULTOR DO FUTURO

Aconteceu no último dia 13/06 a abertura oficial do Programa Jovem Agricultor do Futuro. É uma realização do SIRF-Sindicato Rural de Fernandópolis e SENAR – Serviço Nacional de Aprendizagem Rural,…

Aconteceu no último dia 13/06 a abertura oficial do Programa Jovem Agricultor do Futuro. É uma realização do SIRF-Sindicato Rural de Fernandópolis e SENAR – Serviço Nacional de Aprendizagem Rural, em parceria da Universidade Camilo Castelo Branco –Unicastelo, campus I, que formará jovens em atividades ligadas ao meio rural, com apoio da prefeitura e câmara municipal de Fernandópolis e da ONG CERES.

Estiveram presentes no evento representantes do SIRF, da Unicastelo, da ONG Ceres, instrutores do SENAR-SP, alunos e a presença do juiz da vara da Infância e Juventude, Evandro Pelarin.

Segundo o presidente do SIRF, o engenheiro agrônomo Marcos Mazeti, o programa Jovem Agricultor do Futuro, tem como objetivo proporcionar ao jovem aprendiz a educação básica e genérica necessária ao trabalho em todas as atividades produtivas do meio rural, transformando o potencial destes jovens em competência para toda a vida.

Pela parceria, a Unicastelo representada pelo diretor Humberto Cáfaro e pela Eng. Agrônoma Andrea Sanches disponibilizará a sala de aula e a área para a realização das atividades práticas. O coordenador do SENAR em Fernandópolis, Nelson Gregorini, informou que o projeto terá a duração de 600 horas e com o término previsto para o mês de dezembro. As atividades serão desenvolvidas por instrutores devidamente treinados e capacitados pelo SENAR-AR-SP, que também fornecerá gratuitamente aos participantes, certificado de conclusão, todo o material didático, uniforme e a alimentação para os 35 jovens recrutados de diversas escolas estaduais.

A responsabilidade de transmitir os conhecimento e garantir a aprendizagem dos alunos beneficiados pelo programa será na parte pedagógica pela instrutora Andrea Ovídio e a parte técnica pelo engenheiro agrônomo Douglas Costa Martins. Para o magistrado Evandro Pelarin o projeto é um ótimo complemento para a formação do jovem destacando a importância da participação, sendo que, no futuro, poderão ser produtores de alimentos e que o trabalho é a melhor invenção do ser humano.

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