O Vereador João Pedro da Caixa (PSDB), solicitou ao Executivo encaminhamento de cópia do contrato de prestação de serviços bancários com o Banco do Brasil S.A., que é o banco onde é creditado os recursos arrecadados pelo sistema de compensação do IPTU, ISS, taxa de licença, etc., enfim todos os boletos emitidos pelo poder público municipal são centralizados no Banco do Brasil.
Esclarece JP da Caixa que o motivo de tal solicitação é que ninguém sabe corretamente qual é o valor total dos custos efetivamente da cobrança feita pelo município através dos boletos bancários, principalmente aqueles da famosa Taxa de Expediente.
JP da Caixa diz que foi informado pela Secretaria da Fazenda quando da licitação ao final de 2021, que cada boleto compensado custaria ao munícipe $1,99 de tarifa, mas nos carnês de 2022 constatou que o valor da Taxa de Expediente continua $2,70 por boleto.
O Vereador alega que ao certo ninguém soube até o momento quantificar exatamente quantos boletos são compensados anualmente, daí o motivo de requerer as tarifas pagas ao banco nos anos de 2019, 2020 e 2021, para que ele consiga realmente saber o valor arrecadado com a Taxa de Expediente que já rende muito falatório e até agora ainda continua sendo cobrada dos munícipes.
Finaliza dizendo que há um projeto de extinção da Taxa de Expediente na Câmara Municipal, enviada pelo Executivo, mas em contrapartida há aumento de outro imposto, o que JP da Caixa veementemente é contra esse aumento.