Erika Yanira Morales, de 20 anos, ficou tetraplégica após levar uma garrafada na cabeça em um bar na Colômbia. O golpe causou um derrame cerebral múltiplo, deixando-a sem recuperação. Dependente de respirador e com dores constantes, ela pediu eutanásia. “Estou cansada de depender dos outros”, escreveu em carta.
A irmã de Erika, Tatiana Morales, afirma que a jovem recebe atendimento precário e sofre complicações graves, como úlceras e perda de peso. O pedido de eutanásia foi negado pela unidade de saúde porque foi feito pela mãe e não pela própria Erika, que se comunica por meio de um alfabeto adaptado.
Na Colômbia, a eutanásia é permitida para quem enfrenta sofrimento intenso e doença incurável, desde que solicite diretamente. A família busca garantir que a decisão de Erika seja respeitada.
