terça, 12 de novembro de 2024
Pesquisar
Close this search box.

Jovem de 17 anos morre atropelado ao cruzar rodovia

Um jovem de 17 anos morreu atropelado na tarde do último domingo, ao tentar fazer a travessia da rodovia Euclides da Cunha (SP-320), em Votuporanga. Renan Batista Melegatti cruzava a…

Um jovem de 17 anos morreu atropelado na tarde do último domingo, ao tentar fazer a travessia da rodovia Euclides da Cunha (SP-320), em Votuporanga.

Renan Batista Melegatti cruzava a pista com uma bicicleta quando foi atingido por um automóvel. Ele chegou a ser socorrido com vida, mas não resistiu à gravidade dos ferimentos.

A fatalidade ocorreu por volta das 14 horas, no quilômetro 520 mais 400 metros da estrada. De acordo com um boletim de ocorrência, elaborado no Plantão Policial, foi apurado que o médico Alexandre Rizzaro Calegari, de 34 anos, residente em Apucarana, no Paraná, conduzia seu o automóvel Ford Focus, de cor preta, ano 2008, com placas AQY-3262 de Apucarana, pela rodovia Euclides da Cunha, no sentido Simonsen/Votuporanga, quando foi surpreendido pelo ciclista, que saiu da margem esquerda e cruzou a pista repentinamente, tornando inevitável o atropelamento.

Calegari contou à polícia que, por ser médico, prestou os primeiros socorros à vítima Renan, que posteriormente foi atendido por uma unidade de suporte avançado do Samu (Serviço de Atendimento Médico de Urgência), mas mesmo com todo o esforço dos socorristas, não resistiu à gravidade dos ferimentos e veio a falecer.

Ainda de acordo com a versão do condutor do carro, no momento dos fatos, estava caindo uma chuva bem fina. O boletim de ocorrência foi registrado como homicídio culposo (quando não há intenção de matar) na direção de veículo automotor.

O corpo de Renan Batista Melegatti, de 17 anos, foi velado no velório do Cemitério Parque Jardim das Flores e sepultado às 17 horas de ontem. no Cemitério Parque Jardim das Flores. Segundo familiares, ele trabalhava na loja Doidão, no centro da cidade, havia trabalhado pela manhã e cruzou a pista quando estava no caminho entre o serviço a casa onde morava, na rua Virgílio Moretti, no bairro Santa Amélia.

Ele era solteiro e deixa os pais Edson Carlos Lopes Melegatti e Helena Batista de Assis, além dos irmãos Thaiza Batista Melegatti e Carlos Eduardo Batista Melegatti. Evangélico, frequentava a igreja Avivamento Eterno.

Notícias relacionadas