sexta, 22 de novembro de 2024
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Jovem de 17 anos morre atropelado ao cruzar rodovia

Um jovem de 17 anos morreu atropelado na tarde do último domingo, ao tentar fazer a travessia da rodovia Euclides da Cunha (SP-320), em Votuporanga. Renan Batista Melegatti cruzava a…

Um jovem de 17 anos morreu atropelado na tarde do último domingo, ao tentar fazer a travessia da rodovia Euclides da Cunha (SP-320), em Votuporanga.

Renan Batista Melegatti cruzava a pista com uma bicicleta quando foi atingido por um automóvel. Ele chegou a ser socorrido com vida, mas não resistiu à gravidade dos ferimentos.

A fatalidade ocorreu por volta das 14 horas, no quilômetro 520 mais 400 metros da estrada. De acordo com um boletim de ocorrência, elaborado no Plantão Policial, foi apurado que o médico Alexandre Rizzaro Calegari, de 34 anos, residente em Apucarana, no Paraná, conduzia seu o automóvel Ford Focus, de cor preta, ano 2008, com placas AQY-3262 de Apucarana, pela rodovia Euclides da Cunha, no sentido Simonsen/Votuporanga, quando foi surpreendido pelo ciclista, que saiu da margem esquerda e cruzou a pista repentinamente, tornando inevitável o atropelamento.

Calegari contou à polícia que, por ser médico, prestou os primeiros socorros à vítima Renan, que posteriormente foi atendido por uma unidade de suporte avançado do Samu (Serviço de Atendimento Médico de Urgência), mas mesmo com todo o esforço dos socorristas, não resistiu à gravidade dos ferimentos e veio a falecer.

Ainda de acordo com a versão do condutor do carro, no momento dos fatos, estava caindo uma chuva bem fina. O boletim de ocorrência foi registrado como homicídio culposo (quando não há intenção de matar) na direção de veículo automotor.

O corpo de Renan Batista Melegatti, de 17 anos, foi velado no velório do Cemitério Parque Jardim das Flores e sepultado às 17 horas de ontem. no Cemitério Parque Jardim das Flores. Segundo familiares, ele trabalhava na loja Doidão, no centro da cidade, havia trabalhado pela manhã e cruzou a pista quando estava no caminho entre o serviço a casa onde morava, na rua Virgílio Moretti, no bairro Santa Amélia.

Ele era solteiro e deixa os pais Edson Carlos Lopes Melegatti e Helena Batista de Assis, além dos irmãos Thaiza Batista Melegatti e Carlos Eduardo Batista Melegatti. Evangélico, frequentava a igreja Avivamento Eterno.

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