Um funcionário da Jauense confessou que a empresa contratada pelo Estado em caráter emergencial não tem capacidade técnica para começar a transportar os alunos de Fernandópolis e Zona Rural de imediato.
Segundo ele, falta aproximadamente 15 motoristas que ainda teriam que passar por treinamento e cursos obrigatórios para transportar alunos, principalmente com crianças deficientes e especiais.
O funcionário, que pediu para não ser identificado, também contou que não há ônibus adaptados para realizar o transporte de alunos cadeirantes, caso o governo do Estado dê carta branca e finalize a contratação emergencial.
Alunos da rede estadual de ensino começam a reclamar da falta de transporte escolar na zona rural de Fernandópolis. Esta semana, vídeos já podiam ser visualizados nas redes sociais cobrança a falta de transporte em alguns pontos do território rural da cidade.
Sem conhecimento, um aluno chegou a cobrar providências do prefeito André Pessuto, mas não tinha informação que o transporte do ensino fundamental é de responsabilidade do governo João Doria.
A Prefeitura deixou de transportar os alunos do Estado em junho do ano passou, alegando que o repasse ao município era insuficiente para cobrir os custos.