domingo, 24 de novembro de 2024
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Jararaca de 1,20 m é capturada em pista de caminhada

A Polícia Militar Ambiental capturou na manhã desta quinta-feira (24) uma cobra da espécie jararaca de aproximadamente 1,20 m, que estava em uma pista de caminhada do Jardim Japonês, em…

A Polícia Militar Ambiental capturou na manhã desta quinta-feira (24) uma cobra da espécie jararaca de aproximadamente 1,20 m, que estava em uma pista de caminhada do Jardim Japonês, em Santo André, no ABC Paulista. Por segurança, a serpente, que é peçonhenta, foi levada para o Parque Estadual Águas da Billings, em São Bernardo do Campo, onde foi solta na mata.

“A serpente é um animal de sangue frio e necessita do calor. Então o ambiente, como estava próximo da mata fechada, ela busca um ambiente com água e onde batia sol, só que esse ambiente era do lado de uma pista de caminhada”, disse o tenente André Perez, da Polícia Militar Ambiental.

Segundo o policial, o animal foi retirado de lá porque o ambiente onde foi encontrado não é seu habitat natural. Além disso, há pessoas que caminham por ali havendo o risco de serem picadas pelo animal. O veneno da jararaca pode matar.

“Então a possibilidade de um contato com um humano e um acidente seria possível. E uma cobra desse tamanho, já adulta, possivelmente se pegasse uma criança seria grave”, alerta o tenente Perez.

O soldado Tiago Brambila e o sargento Angelo de Souza foram acionados por frequentadores do parque que viram e filmaram a cobra na pista de caminhada.

“Chegou ao conhecimento que uma cobra estaria nas proximidades onde as crianças correm”, disse Brambila. “Encontramos a serpente parada e levamos ela e a devolvemos ao habita natural dela”.

Médica picada por jararaca
A médica Dieynne Saugo quase morreu após ter sido picada por uma jararaca quando tomava banho em uma cachoeira de Nobres, a 151 km de Cuiabá, no Mato Grosso. No último dia 7 de setembro ela deixou a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Albert Einstein, em São Paulo.

“Foi desesperador, doía, era insuportável”, contou a médica ao Fantástico.

Antes de ser levada para a capital paulista, Dieynne esteve na UTI do Hospital Jardim Cuiabá. Mas a família decidiu transferi-la para São Paulo porque a unidade médica da capital matogrossense estava lotada por causa da pandemia do coronavírus, e os médicos especialistas estavam sobrecarregados.

Durante a semana, na unidade em Cuiabá, ela passou por transfusão de sangue. Também foi feita uma traqueostomia para que ela pudesse respirar melhor, pois 70% das vias aéreas estavam comprometidas.

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