quinta-feira, 24 de outubro de 2024
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Identificado corpo achado na estrada Montanher

Um telefonema anônimo no domingo à noite “deu a notícia” para a auxiliar de cozinha Dinah Ferreira Dias, de 33 anos: “mataram o Cal e jogaram o corpo na estrada…

Um telefonema anônimo no domingo à noite “deu a notícia” para a auxiliar de cozinha Dinah Ferreira Dias, de 33 anos: “mataram o Cal e jogaram o corpo na estrada do Matão”. Depois de peregrinar por delegacias de policia de Sumaré e Campinas durante a madrugada , ela achou o corpo do marido no Instituto Médico Legal (IML) de Campinas. Antônio Carlos Gomes dos Santos, de 41 anos, o “Cal”, que trabalhava como ajudante geral na Ceasa (Centrais de Abastecimento de Campinas S/A) é o homem achado morto, no domingo, com seis tiros na cabeça e um no peito.

O corpo foi encontrado na Rua Fernando Caselatto, um acesso na Estrada Montanher, na Fazenda Santa Genebra, às margens da mata, perto do km 117 da Rodovia General Milton Tavares de Souza (SP-332), a Campinas-Paulínia. “Cal” , que passou dois anos preso, morava no Jardim Santa Mônica.

“Ligaram num orelhão que fica em frente da nossa casa. Mandaram me chamar. Eu atendi e uma voz masculina dizia que o meu marido foi morto e jogado numa estrada. Fiquei desesperada e saí procurando. Falaram que estava no Matão e por isso fui até Sumaré e depois voltei para Campinas nas delegacias de plantão” , disse a auxiliar de cozinha. Ela identificou oficialmente o corpo do marido ontem de manhã.

“Não sei o que teria motivado alguém fazer uma coisa dessa”, comentou Dinah. Ela disse que o marido saiu sábado à noite para ir até um bar e não voltou mais. “Fiquei preocupada e quando recebi o telefonema no domingo passei a acreditar no pior”, comentou. “Ele era devoto de São Jorge e morreu na véspera do dia do santo”, disse. Nesta segunda-feira comemora-se o dia de São Jorge.

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