sexta-feira, 20 de setembro de 2024
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Homem que se recusar a fazer o exame de DNA poderá ser considerado pai da criança

Recusa em fazer exame de DNA pode passar a ser considerada admissão de paternidade. A recusa em submeter-se a exame de DNA ou a qualquer outro meio científico de prova,…

Recusa em fazer exame de DNA pode passar a ser considerada admissão de paternidade.

A recusa em submeter-se a exame de DNA ou a qualquer outro meio científico de prova, para investigação de paternidade, pode passar a ser considerada como admissão implícita de que o investigado é mesmo o pai.

Atualmente, não existe regra firmada para o procedimento dos juízes quando há recusa de fazer exame de DNA em processos de paternidade.

Alguns consideram a recusa insistente do investigado em fazer os exames como prova suficiente, mas muitos entendem que essa negativa é apenas um indício, havendo necessidade de outras evidências de que existiu um relacionamento entre o suposto pai e a mãe da criança.

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