quarta, 30 de outubro de 2024
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Homem procura a polícia para denunciar vizinha por perseguição

Um morador de um condomínio de Bady Bassitt (SP) decidiu procurar a polícia para registrar um boletim de ocorrência por perseguição contra uma vizinha, nesta última segunda-feira, (19/06/2023). Segundo o…

Um morador de um condomínio de Bady Bassitt (SP) decidiu procurar a polícia para registrar um boletim de ocorrência por perseguição contra uma vizinha, nesta última segunda-feira, (19/06/2023).

Segundo o boletim de ocorrência, no dia 10 de maio a mulher foi até a casa dele e entregou um boneco estranho, “um duende”, para sua funcionária, afirmando que era para ser entregue para o filho dele, de apenas dois anos de idade.

No dia 26 de maio, a autora deixou um bilhete na janela do quarto da vítima, com seu número de telefone, dizendo: “Meu apaixonei por você”.

No dia 17 de junho, a mulher deixou uma carta na portaria do condomínio endereçada para o homem, que dizia: “Entendo perfeitamente que você tem uma família e é casado, mas infelizmente não consigo administrar o meu sentimento de auto cuidado e preocupação por você e pelo seu filho que, mesmo distante, eu considero meu menino”, afirmava.

Insistentemente, a vizinha ainda enviou uma mensagem via WhatsApp para a esposa dele dizendo: “Sou formada em ciência da computação e estou na vigília os seus atos com o seu marido e com o seu filho”, disse.

Uma das vizinhas teria presenciado, em um dos momentos, a mulher ir até a casa da família e, aos gritos, chamar pela criança, batendo na porta da sala e também na janela.

O homem contou para a polícia que decidiu registrar o caso porque teme pela sua vida e também pela vida de seu filho. O caso cabe representação da vítima e será acompanhado pela delegacia da cidade.

Segundo o código penal, perseguir alguém, reiteradamente e por qualquer meio, ameaçando-lhe a integridade física ou psicológica, restringindo-lhe a capacidade de locomoção ou, de qualquer forma, invadindo ou perturbando sua esfera de liberdade ou privacidade prevê pena de reclusão de seis meses a dois anos e multa.

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