Um fato no mínimo inusitado foi registrado noPlantão Policial em Ourinhos.
Uma mulher acusa um motorista que deu uma carona a ela de Bullying, já que a mesma se ofereceu para fazer um programa com o homem, ele não aceitou pelo fato da mesma ser gorda e baixinha.
De acordo com o B.O. registrado como não criminal, um motorista que passava pela cidade de Assis, deu corona para uma mulher de 36 anos, que informou que viria até Ourinhos na casa de uma amiga, porém no trajeto a mesma passou a se oferecer para fazer um programa com o motorista.
Inicialmente ofereceu a relação sexual pelo valor de R$ 50,00 mas o homem recusou, justificando que não tinha dinheiro. A mulher insistiu e abaixou para R$ 40,00 sendo que ele mais uma vez recusou.
Ela continuou insistindo baixando o valor para R$ 30,00 depois para R$ 20,00 sempre com a negativa por parte do motorista. Por fim a mulher se ofereceu para fazer sexo gratuitamente com ele, mas mesmo assim o condutor do veículo não quis, alegando ser casado.
Devido a um problema mecânico no veículo, ele teve que parar o caminhão no acostamento da estrada já próximo a entrada de Ourinhos, o homem desceu e a mulher permaneceu dentro do caminhão, momento em que passou uma viatura da Policial Rodoviária Estadual, ele acenou pedindo socorro.
Assim que os policiais pararam, a mulher afirmou a eles que o motorista do caminhão teria furtado seu aparelho celular. Fato que foi imediatamente negado pelo condutor do veículo.
Os policiais rodoviários realizaram vistoria no interior da cabine do caminhão e localizaram o telefone escondido em um compartimento do climatizador do mesmo. Diante dos fatos, ambos foram encaminhado ao Plantão Policial em Ourinhos para os devidos esclarecimentos.
Na delegacia, diante delegada Dr. Ana Rute, a mulher confessou que havia escondido o celular com o objetivo de incriminar o motorista, já que o mesmo havia negado fazer sexo com ela.
Vendo que seria incriminada por falsa comunicação de crime, a garota de programa afirmou a delegada que queria registrar boletim de ocorrência contra o motorista por preconceito, já que tinha certeza que ele não aceitou fazer o programa porque ela é baixinha e gorda, o que ela considerava bullying.
Por fim, o fato foi registrado e as partes liberadas. Se a moda pega os legisladores terão que incluir mais um artigo no Código Penal: “Bullying sexual contra garotas de programa”.