É o que afirma o relatório de inteligência do agente americano Dr. Walter C. Langer, intitulado “Uma análise psicológica de Adolph Hitler – A vida e a lenda”, divulgado pelo jornal britânico Daily Star.
A suposta revelação só veio à tona diante da máxima “Conheça seu inimigo”. Foi exatamente o que os Estados Unidos fizeram, colocando algumas de suas mentes mais brilhantes para trabalhar no perfil psicológico de Hitler. A sobrinha de Hitler, Geli Raubal, uma das poucas pessoas que supostamente fizeram sexo com o führer, seria a delatora do ato. Teria contado a preferência de Hitler para Otto Strasser, um colega seu que se rebelou.
Outro nazista, Ernst Rhoem, teria revelado a prática de seu líder em uma reunião informal. A informação foi registrada por espiões americanos presentes. Poupando os leitores menos atentos ou mais sensívels e falhando miseravelmente, a tara é gostar que alguém do sexo oposto faça o “número dois” em você.
