O socorrista Eli Beer, paramédico e fundador da organização voluntária médica United Hatzalah, relatou as atrocidades cometidas durante o massacre em Israel no dia 7 de outubro. Segundo ele, terroristas do Hamas queimaram um bebê vivo em um forno. Beer tem tratado vítimas no sul de Israel desde o início da guerra entre Israel e o Hamas.
Nesse sentido, durante um discurso na Cúpula de Líderes Anual da Coalizão Judaica Republicana em Las Vegas, Nevada, no sábado, Beer afirmou que viu filhos de sobreviventes do Holocausto sendo assassinados em um Holocausto em Israel. Assim, ele também compartilhou que foi levado às lágrimas pela brutalidade que testemunhou.
De acordo com The Christian Post, o paramédico revelou que o Hamas matou um bebê queimado dentro de um forno. Ele também descreveu que viu uma mulher grávida de quatro meses na época em que o Hamas separou seu estômago para arrancar o bebê de seu útero e depois esfaqueou a criança antes de matar a mulher na frente de sua família.
“Esses não são inimigos comuns. Essas não são situações comuns. Eu vi crianças pequenas decapitadas. Não sabíamos qual cabeça pertencia a qual criança”, disse ele.
Assim, nas redes sociais esses relatos foram motivo de piada para alguns. Após o repórter do New York Sun, Dovid Efune, compartilhar em uma postagem o que Beer disse sobre o bebê encontrado morto em um forno, o professor baseado em Gaza, Refaat Alareer, zombou do assassinato perguntando: “Com ou sem fermento?” em uma resposta na plataforma X.
“Nova propaganda sionista acabou de sair. O Hamas colocou os ‘pequenos judeus’ em fornos. O que vem a seguir?! O Hamas comeu os judeus?!”, escreveu Alareer, em referência ao testemunho de Beer.
Sendo assim, após os ataques do Hamas em Israel, vários relatos surgiram detalhando as atrocidades cometidas por terroristas do Hamas contra civis israelenses. Desse modo, no início deste mês, agências de segurança israelenses divulgaram imagens das interrogações de sete terroristas do Hamas após os ataques.
Por fim, em um dos vídeos, um militante do Hamas capturado durante um ataque ao Kibutz Alumim disse que as ordens eram entrar em cada casa e matar todos, incluindo mulheres e crianças. Ele também disse que lhe foi concedida permissão para estuprar o cadáver de uma menina.