Um grupo de advogados pretende questionar o concurso público, feito pela Câmara de Vereadores cuja seleção aprovou uma vaga para cargo de procurador jurídico do município.
A pendenga jurídica é que o pedido das questões formuladas nas provas não teria respaldo para o uso na carreira.
O exemplo cabal foi o da prova de Língua Portuguesa que os assuntos gramáticas pertinentes não serão usados no cotidiano do advogado. O salário chega a R$ 5,9 mil, um dos maiores no interior de São Paulo.
A ilegalidade, segundo os advogados que visam questionar a prova , está amparada em preceito constitucional.
Cento e cinco profissionais disputaram o cargo. Uma vaga foi disponibilidade para a Câmara de Vereadores