Os mais de 2.300 presos da penitenciária estadual de Riolândia e do CDP de Rio Preto fizeram quarta-feira uma “greve branca”.
Eles se negaram a ir às audiências dos fóruns, não receberam advogados nem oficiais de Justiça para serem notificados.
Em “estado de greve”, os presos também se recusaram a aceitar a comida servida nos presídios.
A Secretaria de Administração Penitenciária afirma que os presos lançaram o movimento para protestar contra supostos maus-tratos a detentos das unidades de Presidente Venceslau, Presidente Bernardes e Iaras.
Contudo, o governo estadual afirma que a situação pé tranqüila nos presídios, sem nenhuma ocorrência de maus tratos, apesar do clima de ameaça constante de ataques do PCC.
A Secretaria também nega qualquer tipo de violência.
Segundo diretores dos presídios, a manifestação dos presos foi pacífica e sem depredações.