Diálogo interceptado pela Polícia Federal mostra o empresário Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, tratando com um integrante do seu grupo sobre um contrato de R$ 30 mil para o atacante e ex-vereador Túlio Maravilha.
Segundo a PF, Túlio teria montado um esquema de funcionários fantasmas na Câmara Municipal de Goiânia.
Ao jornal “O Globo”, o advogado de Túlio afirma que o valor refere-se a uma doação eleitoral feita por Cachoeira à campanha de deputado estadual do jogador em 2010.
O atacante renunciou no ano passado ao cargo de vereador de Goiânia para continuar jogando futebol.
Próximo do milésimo gol na carreira, segundo suas contas, Túlio joga pelo Tanabi, que disputa a quarta divisão do Campeonato Paulista.