O pacote fiscal estudado pelo governo federal irá incluir alterações na CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira), prevista para acabar no final do próximo ano. Segundo o ministro Guido Mantega (Fazenda), são duas as propostas em análise.
A primeira delas é conhecida há mais tempo e prevê a redução da alíquota de 0,38% ao longo dos próximos anos. O objetivo seria mantê-la como um imposto fiscalizatório. A outra proposta prevê a redução da alíquota apenas para alguns setores.
Para o ministro, o fim da cobrança da CPMF, que arrecadará em torno de R$ 32 bilhões neste ano, está fora das discussões, já que o governo federal não tem como abrir mão dessa receita.