sábado, 16 de novembro de 2024
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Golpistas são presos por falsificação de CNH

Investigadores da DIG (Delegacia de Investigações Gerais) em Rio Preto prenderam três pessoas com idades entre 30 e 34 anos suspeitas de falsificar uma carteira de habilitação com os dados…

Investigadores da DIG (Delegacia de Investigações Gerais) em Rio Preto prenderam três pessoas com idades entre 30 e 34 anos suspeitas de falsificar uma carteira de habilitação com os dados pessoais de um advogado.

O crime aconteceu durante a tarde desta terça-feira (05). Um dos estelionatários já conhecido das autoridades locais e já foi condenado quando tentava financiar dois caminhões com nome falso em uma agência da Caixa Econômica Federal.

Segundo relatos da Polícia Civil, a vítima decidiu vender um carro e os interessados na compra eram os indivíduos presos. O trio chegou a reconhecer a assinatura da vítima em cartório de Votuporanga-SP (a 87 km entre as duas cidades).

Antes do crime os agentes foram com o jurista enganado até o imóvel comercial apontado pelos criminosos onde supostamente seria o local de vistoria do veículo e fechamento do negócio.

Logo depois de conversas entre o advogado e outro suspeito a polícia descobriu numa abordagem que o sujeito comprador estava com uma CNH fraudada em nome de uma terceira pessoa.

Enquanto isso uma caminhonete passava pelo espaço e como os investigadores já tinham conhecimento de que o mesmo carro foi usado para reconhecer firma do bacharel em Votuporanga, ela também foi parada e dentro havia outros dois delinquentes integrantes do bando. Um deles tentou esconder a habilitação falsa com o nome do advogado, mas a foto era do golpista montada no lugar da original.

Ainda durante a revista policial foi localizado com o trio um cartão de vistas de uma agência bancaria de Olímpia, informando aos policiais que os estelionatários já haviam iniciado abertura de uma conta também em nome da vítima.

O grupo deverá ser indiciado pela pratica dos delitos que vão além do uso de documento falso, falsidade ideológica, estelionato e organização criminosa, um dos integrantes que tem passagem foi condenado em sentença da 4º Vara Criminal e responde em liberdade a pena de 14 anos. Em 2014 o setor de inteligência da DIG apreendeu grande quantidade de documentos, cheques, computadores e outros objetos usados pelo mesmo sujeito em outras ações criminosas semelhantes.

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