O setor de geologia da Sabesp vai tentar recuperar a vazão de água do poço profundo mais antigo de Fernandópolis com o rebaixamento em 50 metros da bomba de sucção, instalada no Aguífeo Guarani.
Um estudo realizado no início do mês mostra que o equipamento não consegue pressão suficiente para manter o bombeamento de 200 mil litros por hora, como foi projetado, na década de 70.
Medições da empresa apontam que a produção de água caiu para faixas entre 70 e 110 mil litros, nos últimos anos. Apesar disso, o abastecimento da cidade não sofreu nenhuma redução.
A Sabesp não sabe quanto o trabalho vai custar, mas estima que o poço terá toda a produção interrompida pelo menos durante uma semana.
Antes do estudo, a estatal previa a perfuração do quinto poço da cidade, estimado em R$ 2 milhões.