quinta, 31 de outubro de 2024
Pesquisar
Close this search box.

Garota é acusada de matar o namorado de 17 anos com facada no coração

A estudante Bruna Carolina Postiglione Leal, de 19 anos de idade, moradora da zona leste de Olímpia, foi presa em flagrante essa semana, acusada de matar com um golpe de…

A estudante Bruna Carolina Postiglione Leal, de 19 anos de idade, moradora da zona leste de Olímpia, foi presa em flagrante essa semana, acusada de matar com um golpe de faca no tórax, seu namorado, o desocupado Lucas de Souza Cardozo, de 17 anos.

O crime ocorreu por volta das 16h35, na Rua Domingos Bízio, no Jardim Santa Ifigênia, zona norte da cidade, na residência de Lucas de Souza Cardoso.

Bruna Leal declarou na polícia que foi até a casa do namorado para assistir um filme que estava passando na televisão. Porém, ao chegar encontrou o namorado ingerindo batida de coco.

Segundo ela, tudo começou com a a tentativa de conversar com o Lucas e ele teria pego uma barra de ferro e começado a bater na sua cabeça.

Em razão de Lucas estar muito agressivo, ela conta que pegou uma faca para se defender e desferiu um golpe no seu peito na altura do coração.

Em seguida Bruna Leal saiu correndo para rua dizendo que tinha esfaqueado seu namorado e foi para sua casa no Jardim Campo Belo, de onde telefonou à polícia e se entregou.

Bruna foi levada à Delegacia de Polícia pelo tenente Righetti e pelo soldado Camargo, onde disse que Lucas seria usuário de drogas e que havia entorpecentes na residência.

Durante uma busca na casa, o sargento Otoniel encontrou 4 pedras de crack, 1 telefone celular e a quantia de R$ 132.

Em razão da confissão de Bruna, o delegado Marcelo Pupo de Paula a autuou em flagrante e determinou que fosse encarcerada numa cela da Delegacia de Polícia, onde ficaria à disposição da justiça. O caso foi acompanhado também pelo sargento Ari e pelo soldado Reginaldo.

Nos meios policiais, esperava-se que Bruna fosse solta rapidamente para responder o processo em liberdade, pois comentava-se que ela seria primária (não foi condenada por outros crimes), teria bons antecedentes e residência fixa, além de existirem fortes indícios de que tenha agido em legítima defesa.

Notícias relacionadas