domingo, 24 de novembro de 2024
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Garota de programa que deu golpe em idoso casado é condenada

Uma garota de programa que aplicou um golpe milionário em um homem de 68 anos, foi condenada na última quinta-feira (7/10) a cinco anos e três meses de prisão. Louise…

Uma garota de programa que aplicou um golpe milionário em um homem de 68 anos, foi condenada na última quinta-feira (7/10) a cinco anos e três meses de prisão. Louise Caplan, de 34 anos, escapou de uma pena mais severa, que poderia chegar a mais de sete anos de reclusão.

O idoso, que é casado, perdeu o equivalente a R$ 18 milhões. Louise conheceu o idoso, identificado pelo “Sun” como Henry Sless, por meio de um site de escorts. No primeiro programa, Henry aceitou pagar R$ 3.000.

Inicialmente, a garota de programa recebeu cerca de R$ 7,3 milhões em presentes e “mesada”, fazendo dele o seu “sugar daddy”. Os encontros entre eles eram frequentes.

“Nós nos encontramos cinco ou mais vezes no primeiro ano e estávamos em contato diariamente. Eu imediatamente me apaixonei por ela”, disse o idoso, que trabalha no mercado financeiro de Londres (Inglaterra), segundo o processo.

A profissional do sexo, entretanto, achou pouco e convenceu o idoso, que trabalha no mercado financeiro em Londres (Inglaterra) e investir um total de R$ 18 milhões para financiar empreendimentos comerciais em Dubai e Dublin — os quais não deram em nada. A cada mensagem pedindo dinheiro, Louise carrega no tom erótico.

Com o dinheiro do idoso, Louise comprou uma casa avaliada em cerca de R$ 7,5 milhões, além de bens de luxo e obras de arte.

“Era uma situação triste de duas pessoas que tinham fantasias. Cada uma tinha sua própria fantasia. A dela era que ela queria ser uma mulher de negócios de sucesso e a dele veio em um momento em que ele estava infeliz com sua vida pessoal. Ele tomou decisões desastrosas e surpreendentes para um homem com sua experiência. As decisões que ele tomou não foram feitas usando sua cabeça, isso é certo”, disse o advogado de defesa, Jon Swaine.

Stefan Weidmann, advogado do idoso, disse, por sua vez, que Henry “foi um homem muito ingênuo”, apesar da vasta experiência de vida.

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