quinta, 14 de novembro de 2024
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Galo com quatro patas chama atenção em sítio da região

Um galo vem chamando a atenção de moradores de Cardoso, cidade com quase 11 mil habitantes e que fica a 69 quilômetros de Fernandópolis. A ave nasceu com quatro patas….

Um galo vem chamando a atenção de moradores de Cardoso, cidade com quase 11 mil habitantes e que fica a 69 quilômetros de Fernandópolis. A ave nasceu com quatro patas.

O animal é criado na fazenda do produtor rural Valdeir Carlos de Lima, 50 anos, que afirmou nunca ter visto um galo de quatro pernas em mais de 10 anos criando galinhas em sua propriedade rural. “Tenho a fazenda há 12 anos e até então todas as galinhas nasceram normais. Nunca tinha visto um galo desse jeito, a gente achou que ele não iria sobreviver”, afirma o produtor.

Mas ele sobreviveu e já tem sete meses de vida. Mesmo com as duas pernas sobressalentes aparentemente perfeitas, elas não tem movimento. Valdeir conta que no começo ele não conseguia ficar em pé e nem se alimentar direito.

“Ele caía toda hora, por isso achamos que não sobreviveria. Mas fomos alimentando e ele foi crescendo, aprendeu a andar e agora é um galo até que forte”, diz Valdeir. Apesar disso, o galo vive em um espaço separado das outras aves porque, segundo o produtor, ele é atacado por outros galos e por galinhas de Angola. “Ele não consegue correr muito bem, então colocamos o galo em outro lugar porque ele estava se machucando muito”, diz.

A notícia de um galo de quatro pernas logo ganhou a cidad de Cardoso e todos queria ir até a propriedade de Valdeir para conhecê-lo. O responsável por espalhar a notícia foi o genro do produtor rural, o pintor Diorando Luiz da Silva. “Quando ele me contou eu não acreditei, precisei ir lá ver para acreditar. Aí acabei tirando umas fotos e postei na rede social. Depois disso todo mundo quis ir até o sítio ver o animal”, afirma.

HIPÓTESES

Para o médico veterinário Fábio Franco, especialista em animais selvagens e exóticos, duas situações podem ter acontecido para que o galo nascesse com duas pernas a mais: uma alteração genética ou um ovo com duas gemas.

“Ou seria realmente uma má formação, que deu origem a estes dois membros que não funcionam, ou então dentro do ovo poderia haver dois embriões”, explica. Fábio afirma que não haveria problema a família de Valdeir comer o galo, mas seria importante fazer exames antes.

“Seria interessante analisa primeiro, porque ele poderiater outra deformidade, como ter um órgão a mais, ou ter esse órgão maior que o normal”, concluiu.

O Extra.net

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