Após ser reeleito para seu segundo mandato, Paulo Nascimento, presidente da FEF, informa que as metas planejadas, até a presente data, foram conquistadas em seu todo, visando diminuir os custos, sem prejudicar os investimentos e a qualidade de ensino, fazendo com que a fusão dos campi, aumentasse a receita proporcionando um melhor funcionamento dos serviços, quando centralizados.
“A fusão nos dá melhor visão administrativa, oferece aos alunos maiores condições de pesquisas, uma vez que todo o acervo, os laboratórios, clínicas integradas e farmácia escola se concentram em um único local, os funcionários têm acesso direto à administração da instituição, rapidez e viabilidade de decisões e mais uma série de fatores que em conjunto resultam em maior qualidade acadêmica e de atendimento”, disse o presidente.
As metas de “enxugamento” visam também proporcionar uma maior liquidez para que os compromissos possam ser cumpridos em sua totalidade.
“Em tempos modernos, quando a regionalização da demanda impetrou um novo modelo administrativo, alunos de um raio de 1.000 km, que antes se mudavam para estudar, hoje encontram ofertas em suas regiões. Por isso nos modernizamos e ficamos atentos a essas alterações que contribuem para uma administração mais focada”.
Para este novo mandato, Paulo Nascimento objetiva proporcionar cada vez mais a qualidade de ensino voltada aos cursos de graduação, pós-graduação e técnicos a fim de atender à demanda do crescimento da região, capacitando profissionais de diversas áreas.
“Como exemplo, iniciamos mais um semestre com mais de 5 mil alunos. Continuamos buscando a transformação da FEF em Centro Universitário, adequando as instalações, além de estimar uma gestão cada vez mais transparente e eficaz e de alto grau de competitividade e excelência nos serviços prestados”.