Sábado, 6 de julho 2013. Centro de Fernandópolis trava por conta da falta de estacionamentos para veículos, grande parte das vagas estão ocupadas por caçambas de entulhos ou motos estacionadas irregularmente. E se não bastasse, em pleno horário de pico, caminhões basculantes circulavam livremente pelo centro lotado com terra e descarregavam em uma obra na Rua Rio Grande do Sul, entre as avenidas Milton Terra Verdi e Amadeu Bizelli, sem autorização da Prefeitura.
Essa é a segunda vez que isso acontece numa cidade que não tem agentes que impeçam abusos de empresários, motoristas e motociclista que acham que podem tudo e não sofrem as consequências das leis discutidas e aprovadas. Não há pulso firme das autoridades para coibir tamanho absurdo que acontece, sempre, sempre nos dias de maiores movimento no comércio.
O abuso foi tão grande que até uma máquina, pá carregadeira, ficou estacionada na esquina da Milton Terra Verdi com a Rio Grande do Sul esperando a chegada de novos caminhões, para que, na contramão, entrasse no terreno e espalhasse a terra, enquanto isso um funcionário de uma empreiteira segura o trânsito e impede o escoamento de veículos. Tudo isso em um sábado, pós quinto dia útil, dia de pagar e efetuar novas compras no comércio.
Também é dia de vender CD´s e DVD´s piratas livremente em pontos de maior fluxo de pessoas, sem preocupação nenhuma com a polícia e sem nenhum perigo em ter a mercadoria apreendida, porque não à fiscalização, e sem não há fiscalização, tudo pode.
É caos atrás do outro caos! Não há uma política séria que mude a forma e maneira de agir das pessoas. O fato é: as coisas só mudam e melhoram quando se mexe no bolso do contribuinte ou do infrator.
Essa é a nossa Fernandópolis: uma terra sem ordem, sem lei, sem comando.
P.S: Sem contar os animais soltos em vias públicas durante o dia e durante a noite.
