A primeira frase desta reportagem do site do jornal El Debate, do México, deixa bem clara a situação: “Ninguém sabe o que aconteceu naquela noite.”
É impossível saber. Estamos aqui restritos à palavra do hospital e dos familiares. Quais são os fatos, porém?
Estão quase todos no título. Um homem de 60 anos, fazendeiro de San Lucas Ojitlán, em Oaxaca, no México, chegou em casa embriagado. E havia um porco em seu quintal. Seu porco. Não se sabe como ou por quê, o fazendeiro começou a brigar com seu porco.
E a coisa ficou feia. Bem feia.
Ele teve três dedos da mão direita amputados por mordidas do porco. E também teve as partes íntimas atacadas. Cortadas fora, afirma a reportagem. Imagina o nível desta “briga”. Aliás, se não imaginou até agora, poupe-se disto. Vai ser melhor.
A vítima foi levada imediatamente (nem tanto, né?) ao Hospital Geral da cidade. O caso acabou sendo apreciado pela Agencia Estatal de Investigaciones. O fazendeiro acabou morrendo por conta da infecção nos ferimentos.
Eu poderia dar o conselho “Se beber, não brigue com porcos”, mas é específico demais. Tenho um melhor: “Se beber, vá dormir o mais rápido possível.” Evita decisões idiotas, impulsivas, inconsequentes. E, pela amostragem, evite os carros antes dos porcos.
Mas evite porcos também, fica a dica extra.